Publicidade
Cingapura é melhor lugar do mundo para fazer negócios, afirma relatório do Banco Mundial
18 de Janeiro de 2007

Cingapura é melhor lugar do mundo para fazer negócios, afirma relatório do Banco Mundial

Publicidade

18-01-07 – De acordo com o relatório 2005/2006 do Banco Mundial e da International Finance Corporation, braço privado da entidade, que analisa as condições do ambiente empresarial em 175 países, Cingapura é o melhor local do mundo para a realização de negócios – como comparação, o Brasil é apenas o 121º.

Publicidade

A cidade-estado tem o mais movimentado porto do mundo, atendendo a mais de 200 linhas e com ligações para mais de 600 portos em 120 países do mundo inteiro. O país tem a 6ª maior frota marítima do mundo, com 3.109, navios que somam 27,7 milhões de toneladas brutas. E conta com o melhor aeroporto da Ásia, o Changi, com 76 empresas aéreas que transportam 30,3 milhões de passageiros por ano e cerca de 1,8 milhão de toneladas em carga. Também possui a terceira maior refinaria de petróleo do mundo, apesar de não extrair uma gota de óleo de seu território.

Cingapura também pode ser apontada como sede global de logística de diversas organizações multinacionais, por ser um centro regional de distribuição de insumos, produtos e pessoas. Entre as brasileiras, a Embraer e a Petrobrás, por exemplo, já possuem escritórios em Cingapura. Cingapura é hoje o país mais globalizado do mundo (ranking da consultoria AT Kearney), o melhor lugar para realizar negócios na Ásia (Economist

Intelligence Unit, de Londres) e a segunda economia mais competitiva do mundo, atrás apenas dos EUA (Institute of Management Development???s, de

Lausanne, Suíça). Mais de 99% dos produtos importados por Cingapura não são taxados, e o país apóia diversos organismos de comércio multilateral, como a Apec (Asia-Pacific Economic Cooperation), a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) e a Organização Mundial do Comércio (OMC).

Cingapura também concluiu acordos de livre-comércio com vários parceiros estratégicos, como Austrália, Japão, EUA e União Européia, e tem negociações abertas com Bahrein, Canadá, Egito, Índia, Coréia do Sul, Kuwait, México, Panamá e Peru. Esses acordos geram aumento do comércio e do fluxo de investimentos, trazem taxas mais baixas para bens de exportação, procedimentos claros e simples, maior acesso ao mercado para serviços comerciais e profissionais, melhores condições para investimentos em outros países e entrada facilitada para os negócios do país em outros lugares.

Publicidade
Publicidade