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Coluna Ana Lavratti: Nós somos o que fomos. E eu me permito partilhar meu mito
04 de Novembro de 2019

Coluna Ana Lavratti: Nós somos o que fomos. E eu me permito partilhar meu mito

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Por Ana Lavratti 04 de Novembro de 2019 | Atualizado 04 de Novembro de 2019

 

Nesta quinta-feira, 31 de outubro, tive o privilégio de fazer a palestra de Outubro Rosa – Novembro Azul do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Acompanhada de perto por amigos, por anônimos, e também a distância, pela transmissão ao vivo aos servidores do Judiciário, sinto os efeitos diretos da superexposição, do emergir do coração, deste polir de memórias que em certas horas bem preferia apagar. Deixar a dor desbotar. Mas nós somos o que fomos!

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E tendo a acreditar que quanto mais pessoas souberem da minha história,

entre a saúde e a doença, a luta e a recompensa,

mais meu estado, vulnerável,

há de instituir vínculos viáveis.

 

 

Seja no palco ou nas redes sociais, cada momento contado ou memória partilhada compõe um mosaico do meu mito. Revela quem eu sou. Sugere como estou. Precede a minha chegada, catalisando a cada jornada quem ali combina comigo, quem ali será meu amigo, quem ali vai ser meu cliente, paciente, o próximo sócio ou novo mentor.

 

Sabe aquele dito?

“A primeira impressão é a que fica”.

Hoje já foi destronado,

pois meu Perfil impõe meu mito.

 

Mas se eu própria, protagonista de tudo isso, não souber traduzir como me sinto? Mesmo pra mim, escritora, jornalista, mestre de cerimônias, acostumada a me expressar, me arrumar e sair “bem na foto”, nunca foi simples discernir o que merece ser visto e o que não passa de esboço. O que, afinal, interessa pros Amigos que eu nem sequer conheço…

Compartilhar sentimentos não é ímã de Amizades.

Falar de dores, de amores, permeia a reciprocidade.

Não posso ser leviana… Saber de mim, sem filtros,

é privilégio de poucos que detêm este direito.

 

Então como eu posso, nesta vida vigiada, criptografada, catalogada, contar nas redes a minha história, confessar os defeitos sem macular o meu mito, ilustrar as conquistas sem a soberba de que fiz bonito? Primeiro, reconhecendo que o perfeccionismo está para a gratidão como o entorpecimento está para os problemas. Ambos adiam, protelam, e não tenho o compromisso de fazer perfeito. Só preciso ter coerência entre o dito e o feito.

 

E sabe quem cuida disso?

A Agência MITO,

especialista em tornar profissionais

autoridades nas redes sociais.

 

 

 

Primeiro, cursei a distância o Lanças da Influência, uma formação completa sobre os bastidores do mundo digital, desvendando um universo que eu nem supunha existir por trás dos posts com resultados: marketing de conteúdo, posicionamento, gatilhos mentais, maturidade do mercado, geração de valores, armadilhas da influência, construção do desejo, muitas métricas e mais pessoalidade ainda.

 

Aprendi sobre Influência AIDA: como despertar a atenção, interesse, desejo e ação. Sobre envolvimento e comprometimento. A razão e o propósito que alavancam o pertencimento. E antes mesmo que tanta informação assentasse, ganhei o privilégio de ter uma mentora, a expert, Helen Santos, que durante um mês, com meu total consentimento, vasculhou a minha vida.

 

Oferecido pela MITO, este processo de Onboarding prevê um mês de acompanhamento personalizado, onde um time formado por Coach Marketing, redator, suporte e designer desvenda os desejos e as dores, as crenças e sonhos, a rotina e os medos, o estilo e os sentimentos por trás de cada pessoa e de cada negócio. O que pode forjar meu mito. As coisas boas que eu provoco. E o que nem vejo que incito.

 

Ali, por exemplo, aprendi sobre as diferentes vertentes na consciência do meu cliente.

Como escrevo biografias, e daqui a um mês poderia assumir a próxima, já que o quinto livro sai em 3 de dezembro, descobri, com a MITO, quantas nuances incidem sobre um possível personagem:

Pode ser alguém sem consciência que a sua história tem valor (não-consciente)

Que sabe o valor da história, mas nem imagina como contar (consciente do problema)

Que deseja contar, só não sabe quem contratar, ou por onde começar (consciente da solução).

Que deseja o meu serviço, mas depende de um contato pra dar o próximo passo (consciente do produto).

 

Aprendi tantas coisas relevantes e reais, que norteiam o resultado nas redes sociais, que não poderia deixar de propor aqui que todos façam seu Raio X. Conciliando extremo conhecimento com muita criatividade, “provocada” pelos grafites nas paredes e as fugas da rotina – como as jornadas pet friendly, em que os cachorros são bem-vindos –, a MITO surpreende pela consistência da abordagem. Eu diria, quase uma terapia! Capaz de revelar, traduzir e potencializar tudo o que somos por trás da imagem que criamos.

 

Acompanhe a colunista Ana Lavratti também no Instagram @analavratti 

 

Para ampliar as imagens e acionar o slideshow, clique nas fotos da Galeria:

 

 

 

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